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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Ganhar Almas Sem Derramar Lágrimas?

Ganhar Almas Sem Derramar Lágrimas?

É impossível testemunhar e trabalhar por Jesus de coração vazio ou com os olhos secos. Os cristãos precisam aprender o quanto é importante seu quarto de oração, com o chão gasto pelos joelhos e sempre molhado de lágrimas.

Estamos acostumados ao som dos passos dos perdidos...

Quanto antes admitirmos que abrimos mão de nossa responsabilidade pelas almas perdidas, melhor será para a evangelização do mundo. Encaremos de frente o fato de que já estamos acostumados ao som dos passos dos perdidos que estão se encaminhando para suas sepulturas sem conhecerem a Jesus. Não temos mais a força de chorar pelos perdidos – isso deixou de pesar em nossos corações. As massas sem Jesus não estão convencidas de que estão perdidas, simplesmente porque nós mesmos deixamos de ter a profunda convicção do quanto é terrível a sua situação e do quanto é ainda mais terrível seu destino eterno.
O coração de Paulo sempre sangrava com esse fardo tão pesado: “para isso é que eu também me afadigo, esforçando-me o mais possível, segundo a sua eficácia que opera eficientemente em mim. Gostaria, pois, que soubésseis quão grande luta venho mantendo por vós, pelos laodicenses e por quantos não me viram face a face” (Cl 1.29; Cl 2.1).
A palavra que Paulo usa aqui para falar de sua luta pela salvação de outros é a mesma usada para falar de uma corrida ou de uma renhida disputa na arena. Arthur Way traduz essa passagem assim: “Com esse alvo eu me empenho muito e luto firmemente, com a extrema força que o poder de Deus inflama em mim”. Com a palavra “lutar’ o apóstolo Paulo está enfatizando que se trata de uma verdadeira batalha, dura e contínua. Essa luta é pelas almas das pessoas, uma batalha por sua salvação eterna. John Knox sentia esse fardo vindo de Deus quando clamou: “Senhor, dá-me a Escócia ou morrerei”.

Nossas evangelizações ficaram profissionais demais

Temos uma variedade enorme de eventos evangelísticos. Mesmo assim, pouca gente é salva do fogo do juízo. Muitas evangelizações são organizadas, mas as cidades e os povoados continuam tão perdidos como sempre. As evangelizações se profissionalizaram demais, tornaram-se mecânicas demais – e frias demais. Nosso testemunho pessoal é errático, sem forças e sem entusiasmo. As pessoas que queremos ganhar para Cristo não sentem calor no que pregamos ou testemunhamos, não sentem nossa compaixão, não vêem nossas lágrimas. Não vêem qualquer sinal de empenho de nossa parte quando exortamos acerca do seu caminho errado. E assim continuam sem Deus pela estrada da vida.
O Senhor levou suas oração ao Pai com clamor e lágrimas (Hb 5.7). Será que nossas orações e nossas mensagens são secas e estéreis demais? Com certeza é bom quando cantamos e dizemos que choramos pelos perdidos, mas será que choramos de verdade?
Paulo sofria por aqueles que queria ganhar para Jesus. O bispo Moule escreve a respeito: “Paulo mantinha uma luta constante, ousada e corajosa; uma batalha contra tudo e contra todos que se opunham às suas orações”. Era uma luta em oração por aqueles que ele desejava ganhar para Cristo. Essas palavras soam artificiais aos nossos ouvidos? Talvez a sofrida luta de Jesus no Getsêmani seja elevada demais para nós, mas será que podemos experimentar o que significa ser movido pela paixão do Calvário e ter compaixão pelos perdidos?

O preço de ser um ganhador de almas

Quem anseia ter um amor mais profundo pelas almas deve estar preparado para pagar o preço. Qual é esse preço? Que sofrimento é esse? Para Paulo, o que significava trabalhar como ganhador de almas? Ele perdeu prestígio e amigos, perdeu riqueza e conforto, perdeu sua posição e seus familiares. Quanta solidão, quantas lágrimas, quantas feridas e saudades ele sentiu – e tudo apenas para que pessoas perdidas fossem salvas. Ele tinha pelas almas uma paixão que queimava fortemente, e que, apesar de todo o desânimo, jamais se apagou.
Que o Senhor se compadeça de nós quando estamos satisfeitos realizando evangelizações, organizando conferências e pedindo dinheiro às pessoas para sustentar missões ou projetos evangelísticos. Tentamos convencer outros, mas sem entusiasmo, tentamos tocar em corações alheios sem chorar por eles e tentamos ganhar almas sem lutar. É muito importante aprender como se evangeliza. E isso inclui, em primeiro lugar, sentir verdadeira dor pela perdição dos outros.
Você se dispõe a carregar o mesmo fardo que o apóstolo Paulo carregava pelos perdidos? Você encontrará esse fardo no mesmo lugar onde Paulo e tantos outros ganhadores de almas o encontraram: ao pé da cruz.
Quando entendermos de verdade o que significou para Cristo derramar Seu sangue para salvar pecadores do inferno, então será impossível trabalhar sem ardor para Jesus, e será impossível testemunhar de coração frio e com olhos secos.

Quando William Booth fundou o Exército de Salvação nas favelas de Londres, não demorou muito até que algumas pessoas dedicadas se juntassem a ele, pessoas que compartilhavam do seu fardo pelos excluídos.
Quando William Booth fundou o Exército de Salvação nas favelas de Londres, não demorou muito até que algumas pessoas dedicadas se juntassem a ele, pessoas que compartilhavam do seu fardo pelos excluídos. Em breve ele já estava treinando essas pessoas – com a única finalidade de lhes ensinar como ganhar almas para Jesus. Certo dia estava ensinando sobre evangelismo. Aí interrompeu o que estava dizendo e declarou em sua típica maneira dramática:
“Se eu pudesse, mandaria todos vocês passar umas duas semanas no inferno!”
É óbvio o que ele estava querendo dizer. Se esses jovens pudessem passar alguns dias no meio dos lamentos e tormentos dos condenados, eles voltariam cheios de uma paixão inextinguível. Com muito zelo eles teriam alertado a todos e ensinado aos outros como fugir da ira vindoura.
Este artigo foi encontrado entre os papéis de William MacDonald, falecido no final de 2007, mas não há certeza de que ele mesmo o tenha escrito. Achamos que ele merece ser compartilhado com nossos leitores. (Herb Hirt - http://www.chamada.com.br)

A Bíblia e Voltaire



O famoso filósofo francês, que morreu em 1778, talvez o maior escritor francês, Voltaire, crítico do Cristianismo, escreveu que num espaço de cem anos (com o desenvolvimento das ciências) não haveria nenhuma Bíblia na terra senão nas prateleiras, vitrinas e amostras de museus, para ser investigada (procurada) por algum curioso em antiguidades, passando à história.
Mas aconteceu que quem passou à história foi Voltaire, visto que a circulação da Bíblia continua a aumentar em quase todas as partes do mundo, levando bênçãos aonde quer que vá.
Alguém já expressou com muita propriedade “É mais fácil empregar os nossos esforços para interromper a trajectória do sol, do que tentar interromper a circulação da Bíblia”.
A respeito da presunção de Voltaire, apenas cinquenta anos depois da sua morte, a Sociedade Bíblica de Genebra comprou a residência onde Voltaire escreveu a insidiosa declaração, transformando a sua casa num enorme depósito de distribuição e de impressão de Bíblias! Mais tarde aquela mesma casa tornou-se a sede da filial de Paris, da Sociedade Bíblica Britânica e Internacional, a qual distribui Bíblias em toda a Europa! Que ironia da história!
Voltaire não conhecia a Bíblia, pois ela diz:”Passará o céu e a terra, mas as Minhas palavras jamais passarão” (Mateus 24:35).
Duzentos e seis anos depois de Voltaire, o presidente dos Estados Unidos viria a declarar o ano de 1983 “O Ano da Bíblia”.
O que teria levado o presidente da nação mais poderosa da Terra a proclamar a Bíblia como a principal fonte do conhecimento humano?
Foi também curiosa a atitude de Voltaire que nunca queria arrendar as suas terras, senão a rendeiros Cristãos, porque segundo afirmava – os rendeiros Cristãos, eram honestos nas suas contas.  Sem comentários!!!!
Milhões de pessoas ainda procuram uma fonte fidedigna de autoridade. Descobriram que não podem confiar em tratados entre nações, nem nas declarações dos cientistas; mesmo os grandes líderes religiosos estão frequentemente errados. A Bíblia – a Palavra de Deus – é a única autoridade definitiva que possuímos. Comprovada ao longo de séculos, a Bíblia derrama luz sobre a natureza humana, sobre os problemas da humanidade e o sofrimento que aflige o homem. Além disso, ela revela claramente o caminho para Deus. A Bíblia é Deus a revelar-se à humanidade.
Billy Graham tem razão ao afirmar, em relação à Bíblia: “A Bíblia é um livro antigo e, no entanto, é sempre nova. É o livro mais moderno do mundo. Existe, em geral, uma ideia errada de que um livro tão antigo como a Bíblia não pode falar às necessidades do homem moderno. Por alguma razão os homens pensam que, numa era de realizações científicas, em que o conhecimento alcançado em 25 anos é superior ao que se alcançou ao longo de todos os séculos da história da Humanidade, este Livro tão antigo tem que estar desactualizado e ultrapassado.
No entanto, para todos os que a lêem e a amam, a Bíblia é extremamente relevante para a nossa geração.
É nas Escrituras Sagradas que encontramos as respostas para as perguntas fundamentais da vida: De onde vim eu? Porque estou aqui? Para onde vou? Qual é o propósito da minha existência?”
A Bíblia é a revelação escrita, que Deus nos deixou, da Sua vontade em relação ao homem e ao universo – em especial sobre o Filho de Deus, Jesus Cristo.
MAIS DO QUE UM LIVRO
A Bíblia contém 66 livros, escritos por cerca de 40 autores, num período de composição que abrange, mais ou menos, 1.600 anos. Os seus autores são dos mais variados níveis sociais e culturais e neles se incluem reis, camponeses, profetas, poetas, pescadores, homens de estado, eruditos, um homem de negócios, um médico e um missionário.
A mensagem central da Bíblia é a cruz de Jesus Cristo. Cada livro da Bíblia ou aponta para o futuro, indicando a vinda de Jesus, ou aponta em retrospectiva para a sua obra redentora no Calvário.
“Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em entender, e em Me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço benevolência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas Me agrado, diz o Senhor. “  (Bíblia, Jeremias 9:23,24)

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Jesus Cristo é a Verdade

Autor: Antonio Kerlly 



Existem muitas verdades que as pessoas consideram como únicas e absolutas e querem impor isso a todos como solução de todas as suas duvidas, todas as religiões e culturas possuem a sua verdade absoluta e as consideram como caminho de salvação, judeus, cristãos em geral, muçulmanos, budistas, hinduístas, espiritas cada qual com seus líderes fundadores, mas a única verdade na qual podemos realmente confiar chama-se Jesus Cristo somente Ele tem todas as respostas para todas as duvidas do coração do homem, e é interessante notar que Jesus não se impõe a força para o homem, mas antes deixa-o livre para buscar a Verdade por si mesmo, até que finalmente a encontre e quando a encontra é libertado e todas as suas duvidas são respondidas, o ser humano possui muitas verdades é as quer impor as pessoas obrigando-as a acreditar naquilo que consideram ser a verdade ortodoxa, ninguém tem o direito de impor sua verdade a ninguém e ninguém é obrigado a aceitar sua verdade como há única e absoluta, há única verdade é JESUS e está verdade vem ao coração do homem de maneira livre sem se impor, a Verdade liberta e não oprime ninguém, Jesus deixa o homem livre para tomar sua decisão, e quando o homem decide entregar sua vida a Jesus, a libertação e a iluminação interior habita o coração do homem.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Travessia do rio Jordão



VEJA os israelitas atravessarem o rio Jordão! Mas, onde está a água? Visto que chove muito nesta época do ano, o rio, há pouco, ainda estava cheio. Mas, agora, a água sumiu! E os israelitas fazem a travessia em solo seco, como no Mar Vermelho! Para onde foi toda a água? Vejamos.



Quando chegou o tempo de os israelitas cruzarem o rio Jordão, Jeová mandou que Josué dissesse ao povo: ‘Os sacerdotes devem tomar a arca do pacto e ir na frente. Quando pisarem na água do rio Jordão, a água vai parar de correr.’
Assim, os sacerdotes apanharam a arca do pacto e a carregaram na frente do povo. Chegando ao Jordão, entraram na água. Esta era forte e profunda. Mas, assim que seus pés tocaram na água, ela parou de correr! Um milagre! Rio acima, Jeová havia represado a água. Portanto, em pouco tempo, não havia mais água no rio!
Os sacerdotes, com a arca do pacto, foram até o meio do rio seco.Enquanto ficaram parados ali, todos os israelitas cruzaram o rio Jordão em solo seco!
Depois de todos terem atravessado, Jeová mandou Josué dizer a 12 homens fortes: ‘Entrem no rio, lá onde estão os sacerdotes com a arca do pacto. Apanhem 12 pedras e empilhem-nas lá onde vão passar a noite. Então, no futuro, quando seus filhos lhes perguntarem sobre o significado das pedras, deverão contar-lhes que as águas pararam quando a arca do pacto de Jeová cruzou o Jordão. As pedras servirão de lembrança do milagre!’ Josué colocou também 12 pedras lá onde estiveram os sacerdotes no rio.



Josué disse então aos sacerdotes com a arca do pacto: ‘Subam do Jordão.’ E assim que saíram, o rio passou a correr de novo.
Josué 3:1-17; 4:1-18.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Desejos para o novo ano

Desejos para o Novo Ano
Um jornal perguntou aos leitores o que eles desejavam para o novo ano. As respostas mostram o que se passa no coração das pessoas e o que é importante para elas:
– Desejo principalmente que eu tenha saúde e que possa viver sem preocupações e surpresas desagradáveis no novo ano. 
– Por ter muito trabalho, eu gostaria que houvesse mais tempo para fazer tudo aquilo que acaba sendo deixado de lado. 
– Desejo que, apesar de estar completando 50 anos, eu ainda tenha forças para começar coisas novas. Eu gostaria de iniciar uma empresa própria, para não ser mais empregado. Também desejo muitos dias bonitos para ir à praia e ter bons momentos de lazer. 
– As pessoas deveriam ser mais abertas e preocupadas com o próximo. Há muitas situações em que, pelo excesso de atividades, não tomamos tempo para uma conversa ou para ouvir alguém. Desejo mais compreensão e que possa continuar a gozar a vida. 
– Para mim importa somente o bem-estar da minha família. 
– Espero que não haja guerras e conflitos. Quero também tirar umas férias realmente gostosas. 
– Desejo sucesso financeiro, sorte no amor e êxito nos estudos. Eu também gostaria que houvesse mais alegria neste mundo. 
– Saúde, paz e harmonia na família são as coisas mais importantes para mim. Estou preocupada com o meio ambiente e gostaria que ele fosse mais preservado. Colaboro na igreja e tento ser uma boa influência. Meu sonho? Uma casinha de campo. 
– Desejo que o novo ano seja melhor que o velho, principalmente para os jovens que não encontram emprego, e que acabe a criminalidade.
Nenhuma das pessoas fez referência ao sentido da vida ou a Deus, o Criador. Parece que ninguém se importa realmente com a salvação e com aquilo que a Bíblia ensina. Os desejos são todos terrenos e não levam em consideração a vida futura e a eternidade. As pessoas parecem não perceber como é importante estar reconciliado com Deus. Todos querem viver bem e esperam que o mundo melhore, mas não levam em consideração o maior mandamento: "Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.37-39).
Assim compreendemos as palavras do pregador Salomão: "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (Ec 2.11). No final deste novo ano, muitos reconhecerão que nada melhorou, pelo contrário, que as coisas pioraram. E então as pessoas estabelecem novos propósitos, que normalmente também não são cumpridos. Como estava certo o salmista ao dizer: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Sl 90.10). Isso só muda se buscarmos a Deus e ao Seu amor. O Salmo 22 é o "salmo da crucificação", que nos fala da redenção do mundo através de Jesus Cristo. Ele começa com as conhecidas palavras que nosso Senhor pronunciou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 1). Adiante, em virtude da obra consumada por Jesus na cruz do Calvário, lemos no versículo 26: "Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o Senhor os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração."A busca do Senhor é o mais importante na vida. Procure-O agora mesmo, e comece o novo ano com novas perspectivas! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)