Participe ativamente desse esforço distribuindo e espalhando a Boa-Nova de salvação em Cristo Jesus

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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Tenha sempre a Mão Estes Telefones de Emergência


Falta de união - chame Romanos 12
Desanimado com seu trabalho - chame Salmos 126
Se as pessoas parecerem cruéis - chame João 15
Se você for desprezado - chame Salmos 27
Se o mundo parecer pequeno para você - chame Salmos 19
Se você precisar ser frutífero - chame João 15
Se seu bolso está vazio - chame Salmos 37
Se você está perdendo a confiança nas pessoas - chame 1 Coríntios 13
Quando em tristeza - chame João 14
Quando os homens falharem com você - chame Salmos 27
Quando o mundo parecer maior do que Deus - chame Salmos 90
Quando você estiver em perigo - chame Salmos 91
Quando você estiver solitário e com medo - chame Salmos 23
Quando você se sentir deprimido e abandonado - chame Romanos 8:31-39
Quando você for amargurado e criticado - chame 1 Coríntios 13
Quando você tiver pecado - chame Salmos 51
Quando você sair de casa para trabalhar ou viajar - chame Salmos 121
Quando você pensa em retorno de investimentos - chame Marcos 10
Quando você precisar da segurança e garantia de Cristo - chame Romanos 8:1-30
Quando você precisar de coragem para uma tarefa - chame Josué 1
Quando você precisar paz e descanso - chame Mateus 11:25-30
Quando você estiver preocupado - chame Mateus 6:19-34
Quando sua fé precisar ser exercitada - chame Hebreus 11
Quando suas orações forem egoístas - chame Salmos 67

Observação:

Os Telefones de Emergência podem ser discados diretamente!

Não é preciso de assistência de um operador.

Todas as linhas estão abertas para o céu 24 horas por dia!

Alimente sua fé e as dúvidas irão desaparecer!

Que Deus te abençoe e te guarde!

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

JOVEM, SEJA QUADRADO E CARETA





Ciro Sanches Zibordi

Mais uma tragédia "anunciada" acontece no Brasil por causa da supervalorização do prazer carnal e sua busca desenfreada. Os mais de duzentos jovens que morreram na boate Kiss, em Santa Maria-RS, na madrugada de sabado para domingo, podiam estar em casa dormindo. Mas a juventude e a adolescência de hoje são estimuladas a "curtirem" a vida, a viverem sem limites, bebendo e se prostituindo, como se o prazer carnal fosse um fim em si mesmo.

Na mídia todos lamentam. E todos nós, é claro, estamos tristes. Imaginemos a dor que os pais estão sentindo! Entretanto, são os próprios formadores de opinião, na grande mídia, que estimulam os adolescentes e jovens a supervalorizarem o que não é relevante.

A mídia brasileira não educa; não ensina o jovem a valorizar a sua própria vida e o seu futuro, a amar a família, a gostar do trabalho, dos estudos, etc. Não o incentiva a ler e o distancia dos valores morais e éticos. Essas coisas são tidas como banais ou secundárias. O importante é ter dinheiro e fama, beber com os amigos e se envolver em relacionamentos promíscuos, tidos como comuns e corriqueiras.

É evidente que todos nós precisamos de um pouco de entretenimento. Não é pecado sorrir, brincar, estar com os amigos, jogar conversa fora, eventualmente. Mas, para muitos jovens, hoje, divertir-se é fundamental, primacial, imprescindível. Até mesmo em algumas igrejas os jovens são estimulados a viverem em busca do prazer.

Por que os líderes cristãos, em vez de envidarem esforços na realização de shows gospel para a juventude, com dança, brincadeiras, não priorizam o ensino sistemático da Palavra de Deus? Afinal, Jesus é o nosso modelo (Jo 13.15). E a Bíblia diz que devemos andar como Ele andou (1 Jo 2.6).

Pergunte-me se o Mestre, na adolescência e juventude, priorizava o prazer deste mundo? A resposta é "não". Aos 12 anos, o prazer de Jesus era aprender e apreender a Lei do Senhor (cf. Sl 1). Ele queria ficar perto dos doutores e perdia tempo com divertimentos vãos.

Portanto, jovem, não embarque na canoa furada do hedonismo. Pense no que é útil. Valorize mais a família, os estudos, a busca dos seus objetivos. Se você é salvo em Cristo, priorize a sua comunhão com Ele. Estude a Palavra de Deus. Abandone as efemeridades. Seja quadrado! Seja careta! "Escapa-te por tua vida".

domingo, 27 de janeiro de 2013

Alegrai-vos!

Regozijai-vos sempre” (1 Ts 5.16). “Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. A mim, não me desgosta e é segurança para vós outros que eu escreva sempre as mesmas coisas” (Fp 3.1).
Em Filipenses 4.4 está escrito de forma a não deixar dúvida: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez vos digo: alegrai-vos”.
A alegria é um maravilhoso presente de Deus, é como um radiante dia de sol depois de muitas noites frias e escuras. Sombras ameaçadoras desaparecem diante dessa luz brilhante. Impulsos de vida partem dela, impulsos que aquecem, animam e saram a alma. A alegria espanta toda a escuridão e afasta a letargia e o cinza do dia-a-dia. Ela seca as lágrimas e, como num passe de mágica, faz surgir um sorriso no rosto mais cansado e marcado pelo sofrimento (veja 2 Co 6.10). A alegria é tão maravilhosa porque é refrescante e contagia. Por isso Deus ordena: “Alegrai-vos com os que se alegram...” (Rm 12.15). A alegria é característica do céu!
Com nossa alegria fundamentada apenas em bases humanas não chegamos muito longe. Essa alegria não tem qualidade nem intensidade perene. O que ontem ainda me deixava muito alegre e levantava meu humor, o que me deixava eufórico e entusiasmado, hoje pode ter perdido força e intensidade.
Nossa alegria humana não é constante; ela está sujeita a variações e ao desgaste da rotina. Ela é sufocada pelos acontecimentos e depende das circunstâncias.
A alegria de Deus – a alegria que vem de Deus e está estabelecida nEle, a alegria no Senhor, é bem diferente. É uma alegria que tem a Jesus Cristo no centro e não a nós mesmos. A alegria em Deus é muito diferente porque é de outra natureza, porque tem outra base e outra origem.
A alegria de Deus vem da eternidade, por isso dura para sempre e tem valor eterno. Ela não se desgasta. É uma alegria que mesmo em meio às provações, ao sofrimento e até diante da morte dá toda a glória a Deus e louva o Seu nome. É uma alegria entre lágrimas, muitas vezes bastante amargas (veja 2 Co 6.10; Cl 1.24). Por essa razão, “o mundo” não entende e nem pode entender essa alegria! A alegria em Deus não é segundo a natureza humana nem produz reações tipicamente humanas. Ela é divina e, assim, sobrenatural. Essa alegria soberana só é encontrada em Deus, que a presenteia aos Seus como um dom precioso. A alegria de Deus tem dimensões, qualidades e quantidades que nos são desconhecidas. Ela repousa em si mesma e permanece imutável porque o próprio Deus é imutável, pois Ele é o Ser Eterno.
Quando as Sagradas Escrituras nos conclamam: “Alegrai-vos sempre no Senhor”, é um Pai amoroso que pede a nós, Seus filhos, que confiemos e creiamos nEle, pois Ele criou algo que supera as nossas mais fantásticas expectativas.
Quando o Senhor manda que nos alegremos, Ele está tentando conquistar-nos, dizendo: “Fiquem firmes em minhas promessas! Confiem em mim! Creiam em mim! Vocês podem e devem se alegrar!”
Ao ser repetida, a ordem: “alegrai-vos sempre no Senhor...”, recebe uma ênfase muito forte. Ela é salientada e sublinhada: “outra vez vos digo: alegrai-vos”.
Sorriso
A solicitação de Jesus por nossa confiança e por nossa alegria – mesmo que não tenhamos nada de concreto diante dos olhos com que nos alegrar – torna-se uma exigência bem clara. É como se Jesus dissesse: “Alegrem-se de uma vez!”
O mandamento de Jesus, nesse caso, é que não olhemos para as limitações humanas, não consideremos as amarras dos costumes e das tradições, nem levemos em consideração as circunstâncias adversas e as dificuldades em nosso caminho.
Deus tem perspectivas bem diferentes das nossas. Sua visão é ampla e adentra mundos que desconhecemos. Ele é o Pantokrator, o Todo-Poderoso.
Como o Deus que vê o passado, o presente e o futuro, Ele nos incentiva, como cegos, a abrir nossos olhos e confiar nEle, alegrando-nos com fatos que – ainda – não vemos nem podemos perceber.
Esse presente prometido mas ainda oculto é plenamente existente, assim como Deus existe!
O grau de nossa alegria pelo presente de Deus ainda escondido demonstra o nível da nossa fé e da nossa expectativa.
Quem nada espera, quem vive em volta de seus próprios interesses, nada receberá e sairá de mãos abanando. Permanecerá eternamente faminto, eternamente movido por questionamentos e eternamente insatisfeito.
Quem tudo espera do Senhor e coloca a si mesmo em segundo plano será regiamente presenteado.
Deus cumprirá o que prometeu, além do que pedimos ou imaginamos.
Somos herdeiros de Deus; para Sua glória podemos e devemos nos alegrar.
Nem podemos agir de outra forma. A alegria é a nova natureza do renascido. Pois se existe alguém neste mundo que tem motivo de se alegrar, esse alguém é o cristão. Ele pode e deve rir de todo o coração e se alegrar como uma criança. O Salmo 65.8 acerta o âmago dessa questão: “os que vêm do Oriente e do Ocidente, tu os fazes exultar de júbilo”. E o Salmo 126.3 deixa explicitamente claro o motivo de nossa alegria, a razão porque “temos” de nos alegrar: “Com efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso estamos alegres.”
Por isso, a Bíblia diz a você e a mim: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp 4.4). (Dr. M. Peschutter)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O avanço do controle total

O avanço do controle total

Um software que denuncia crimes antes mesmo que sejam cometidos é ao mesmo tempo fascinante e assustador. Uma experiência no Sul da Inglaterra mostra que isso já é possível. Algo está sendo feito em busca da vigilância total.
No filme de ficção científica “Minority Report”, que se passa em 2054, crimes capitais como assassinatos não ocupam mais as manchetes. Uma unidade especial da polícia, chamada “Pré-Crime”, auxiliada por três paranormais, detecta todos os atos de violência antes que aconteçam, e prende os criminosos potenciais a tempo...
Os produtores desse filme de Hollywood se enganaram em apenas três aspectos: esses sistemas já existem hoje, e não somente em 2054. Segundo: no mundo real a tarefa dos “videntes” do filme é assumida por um software inteligente. E, em terceiro lugar: a história não se passa em Washington DC, mas em Portsmouth, no Sul da Inglaterra.
Essa cidade portuária de 200.000 habitantes, no condado de Hampshire, está testando há algum tempo um novo sistema de videovigilância. A característica especial: em vez dos métodos de vigilância normais, que requerem muito pessoal devidamente treinado, esse sistema usa um programa chamado “Perceptrak”, que busca comportamento suspeito nas imagens analisadas e aciona o alarme quando necessário.[1]
O relato também destaca que atualmente já há 4 milhões de câmeras de vigilância instaladas na Inglaterra, o que representa uma câmera para cada 14 habitantes. Em Londres, por exemplo, é grande a probabilidade de ser filmado até 300 vezes por dia. A organização de direitos civis “Liberty” está preocupada porque essa tecnologia oferece cada vez mais facilidades para o governo “vigiar cada passo do cidadão”.
O assustador nessa tecnologia é que o indivíduo sente-se cada vez mais vigiado e, em breve, poderá ter todos os passos seguidos. Aquilo que pode contribuir para a segurança do Estado forçosamente se tornará um fator de grande insegurança para o indivíduo. Mas é fascinante como a profecia bíblica se mostra atual, como seu cumprimento é exato e como a Palavra de Deus é verdadeira. Afirmações feitas há mais de 2000 anos estão se realizando diante dos nossos olhos. Algo está acontecendo, aproximando-nos cada vez mais rápido de Apocalipse 13. Está sendo criado um sistema que finalmente servirá de ferramenta ao vindouro Anticristo.
Já há 4 milhões de câmeras de vigilância instaladas na Inglaterra, o que representa uma câmera para cada 14 habitantes.
Se hoje em alguns lugares um cidadão já é filmado até 300 vezes num só dia, não é difícil imaginar a abrangência que o sistema anticristão terá.
Desde o começo o objetivo de Satanás era “ser como Deus”: “Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14.14). Portanto, não é de admirar que o Diabo tenha seduzido o primeiro casal com este mesmo argumento: “Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal” (Gn 3.5).
Ser como Deus significa ser onipotente, onisciente e onipresente. Nenhum anjo, nenhum demônio, nem mesmo Satanás tem essas características. O sistema anticristão final tentará alcançar esse alvo. Todas as pessoas devem ser vigiáveis e influenciáveis em qualquer lugar em que estiverem. Isso dará ao Anticristo um poder imensurável. Pois aquele que tem controle total e consegue observar qualquer pessoa, também pode influenciar e determinar as ações de qualquer um. Ele pode tirar alguém do meio do trânsito, excluí-lo da sociedade, da vida em comunidade e isolá-lo. É exatamente o que a Bíblia prevê, a respeito do que já alertamos diversas vezes.
“Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu; e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” (Ap 13.14-18).
A última sedução virá pelo caminho da “sensatez”. Câmeras de vigilância ajudam a prevenir assaltos e seqüestros. Elas auxiliam a combater o terrorismo de forma eficiente e a esclarecer acidentes. Quem não concordaria que isso é bom? Mas o homem, influenciado pelo pecado, sempre consegue usar para o mal algo foi planejado para o bem. A descoberta da dinamite e da fissão atômica deveriam trazer progresso aos homens, mas foram abusadas e transformadas em formas terríveis de extermínio da humanidade.
Quanto mais o homem se separa de Deus, mais ele buscará a própria onipotência. Ao se fazer independente de Deus, ele mesmo se eleva como se fosse Deus. Mas, em vez de vida, ele encontra perdição e morte.
Se hoje os sistemas de controle já estão tão avançados em tantas áreas, e os desenvolvimentos são cada vez mais rápidos, quão próximo estará o cumprimento do Apocalipse e dos acontecimentos que ele descreve?
Entretanto, nós temos a promessa: “Não temais, ó pequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino” (Lc 12.32). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

A Revelação de Jesus no Antigo Testamento


Em João 1.1-4 e 14 lemos a respeito dEle: "No princípio era o Verbo (a Palavra), e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai." Por isso encontramos o Filho de Deus já no Antigo Testamento:

Jesus em cada livro do Antigo Testamento

Em Gênesis, Ele é chamado de "semente da mulher".
Em Êxodo, Ele é o cordeiro pascal.
Em Levítico, Ele é apresentado como sumo sacerdote.
Em Números, Ele é a coluna de nuvem de dia e a coluna de fogo à noite.
Em Deuteronômio, Moisés fala dEle como sendo profeta.
Em Josué, Ele é o líder da nossa salvação.
Em Juízes, Ele aparece como nosso juiz e legislador.
Em Rute, Ele é resgatador.
Em 1 e 2 Samuel vemos a Jesus como nosso verdadeiro profeta.
Em Reis e Crônicas, Ele é o nosso Senhor Soberano.
Em Esdras, Ele aparece como o homem que restaura os muros caídos de nossa existência humana.
Em Neemias, vemos o Senhor como nossa força.
Em Ester, Ele é o nosso Mordecai.
Em Jó, Ele é chamado de nosso Salvador eternamente vivo.
Nos Salmos, Ele é nosso bom pastor.
Em Provérbios e Eclesiastes, Ele brilha como nossa sabedoria.
Em Cantares, Ele é o noivo que nos ama.
Em Isaías, Ele é chamado de "Príncipe da paz".
Em Jeremias, Ele aparece como o "renovo de justiça".
Em Lamentações, Ele é nosso profeta que chora.
Em Ezequiel, Ele nos é apresentado como o homem maravilhoso "com quatro rostos".
Em Daniel, Ele é o quarto homem na fornalha ardente.
Em Oséias, Ele aparece como o marido fiel, que é casado com uma infiel (Israel).
Em Joel, Ele é o que batiza com o Espírito Santo e com fogo.
Em Amós vemos Jesus como aquele que carrega nossos fardos.
Em Obadias, Ele é poderoso para salvar.
Em Jonas, Ele está diante de nós como o grande missionário para os gentios.
Em Miquéias, Ele é o Deus encarnado (Mq 5.1).
Em Naum, Ele é mencionado como o juiz escolhido por Deus.
Em Habacuque, Ele é o evangelista de Deus que clama: "Aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos" (Hc 3.2).
Em Sofonias, Ele se manifesta como nosso Salvador.
Em Ageu, Ele é o restaurador da herança de Deus perdida.
Em Zacarias, Ele é apresentado como a fonte aberta da casa de Davi que purifica os pecados e as impurezas.
Em Malaquias, Ele se mostra como o "sol da justiça" com a "salvação nas suas asas" (Ml 4.2).

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A Bíblia – atual, autêntica, confiável

Norbert Lieth
Um jovem solicitou ao seu pastor que escrevesse uma dedicatória em sua Bíblia. Um bom versículo já constava na página em branco: "Eu sou o pão da vida." O pastor apenas acrescentou: "Não o deixe mofar". O jovem jamais esqueceu esse conselho. Ele o pôs em prática lendo a Bíblia como sendo o pão da vida, fazendo dela seu alimento espiritual diário. Durante toda a sua vida ele foi grato por isso.

Singular em sua divulgação

A Bíblia é de longe o livro mais traduzido do mundo. Partes da Bíblia podem ser lidas atualmente em mais de 2.212 línguas diferentes e todo ano a lista é acrescida de 40 novas traduções. Nenhum outro livro também se aproxima da sua tiragem: o número de exemplares impressos sobe a cada ano, apesar da Bíblia ter sido o livro mais atacado em todos os tempos. Soberanos de todas as épocas, políticos, reis e ditadores, até líderes religiosos e seus cúmplices tentaram privar o povo de sua leitura. Combateram-na, despojaram-na de seu conteúdo, tentaram destruí-la. Pode-se dizer que jamais outro livro foi tão amado e ao mesmo tempo tão odiado quanto a Bíblia!
Lendo a Palavra

Singular em sua formação

Na verdade, a Bíblia é uma pequena biblioteca formada por 66 volumes. Ela foi escrita por aproximadamente 40 autores diferentes, durante um período de mais ou menos 1500 anos. Com toda a certeza ela não foi escrita por iniciativa coletiva. Ela também não foi planejada por alguém. Um dos autores escreveu na Arábia, outro na Síria, um terceiro em Israel, e ainda outro na Grécia ou na Itália. Um dos autores atuou mais como historiador ou repórter, outro escreveu como biógrafo, outro escreveu tratados teológicos, ainda outro compôs poemas e escreveu provérbios, enquanto outro registrou profecias. Eles escreveram sobre famílias, povos, reis, soberanos e impérios do mundo. O escritor das primeiras páginas jamais poderia saber o que outro escreveria 1400 anos mais tarde. Os escritores de séculos futuros nunca poderiam saber, por si mesmos, o sentido profético de um texto escrito centenas de anos antes. Mesmo assim, a Bíblia é um livro de uma unidade impressionante, com coerência do início ao fim, tendo um tema comum e falando de uma pessoa central: Jesus Cristo. A Bíblia é o único livro no qual milhares de profecias se cumpriram literalmente. Suas predições realizaram-se nos mínimos detalhes durante a história. Locais e datas mencionados nos relatos bíblicos foram confirmados pela ciência. Quando nos perguntamos como foi possível aos autores alcançarem uma unidade e uniformidade tão grandes no que escreveram, concluímos que só nos resta a resposta de 2 Pedro 1.21: "Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo." Em outra passagem, a Bíblia diz: "Toda a Escritura é inspirada por Deus..." (2 Tm 3.16). Um filósofo francês expressou-se da seguinte maneira sobre a maravilha que é a Bíblia: "Quão miseráveis e desprezíveis são as palavras dos filósofos quando comparadas com as da Bíblia! É possível um livro tão simples, mas ao mesmo tempo tão perfeito, ser palavra humana?"

Singular em seus efeitos

Um ateu enviou a um jovem cristão grande número de artigos selecionados para convencê-lo de que a Bíblia era atrasada em muitas de suas afirmações e ultrapassada pelos conhecimentos dos tempos atuais. O jovem respondeu:
Se você tiver algo melhor que o Sermão do Monte, alguma coisa mais bela que a história do filho pródigo ou do bom samaritano, alguma norma ou lei de nível superior aos Dez Mandamentos, se você puder apresentar algo mais consolador que o Salmo 23, ou algum texto que me revele melhor o amor de Deus e esclareça mais o meu futuro do que a Bíblia, então – por favor, envie-o para mim com urgência!
Nenhum outro livro além da Bíblia transformou a vida de tantas pessoas para melhor. Ela é um livro honesto e mostra o ser humano como ele é. A Bíblia expõe o pecado e aponta o caminho para o perdão, ela exorta e consola, faz-nos ser humildes e nos edifica. A Bíblia nos mostra a razão de viver, coloca-nos diante de um alvo que faz sentido, e com ela entendemos a origem e o futuro da criação e da humanidade. A Bíblia lança luz sobre nossas dúvidas. Ela coloca a esperança diante de nossos olhos e fala de Deus e da eternidade como nenhum outro livro jamais o poderia fazer. Até Friedrich Nietzsche, inimigo do cristianismo, disse sobre a Bíblia:
Ela é o livro da justiça de Deus. Ela descreve coisas e pessoas em um estilo tão perfeito, que os escritos gregos e hindus não podem ser comparados a ela. O estilo do Antigo Testamento é uma parâmetro de avaliação tanto de escritores famosos como de iniciantes.
Infelizmente, Nietzsche nunca seguiu pessoalmente o que a Bíblia diz.
O escritor Ernst Wiechert escreveu sobre a Bíblia:
Tudo me encantava, muitas coisas me comoviam, outras me abalavam. Mas nada formou e moldou tanto minha alma naqueles anos como o Livro dos Livros. Não me envergonho das lágrimas que derramei sobre as páginas da Bíblia.
Marc Chagall, o gande pintor judeu, disse: "Desde minha infância a Bíblia me orientou com sua visão sobre o rumo do mundo e me inspirou em meu trabalho."

Singular em sua confiabilidade

Alexander Schick escreve:
Nenhum livro de toda a literatura universal pode ser documentado de maneira tão impressionante no que diz respeito ao seu texto original. E nenhum outro livro apresenta uma tão farta profusão de provas de sua autenticidade. Achados de antigos escritos nos dão a certeza de que temos em mãos a Bíblia com a mesma mensagem que os cristãos da igreja primitiva.

A Bíblia – ela funciona!

Em uma revista alemã encontramos o texto abaixo, que transcrevemos por ser muito precioso:
A Bíblia mostra a vontade de Deus, a situação do ser humano, o caminho da salvação, o destino dos pecadores e a bem-aventurança dos crentes.
  • Seus ensinos são sagrados, seus preceitos exigem comprometimento, seus relatos são verdadeiros e suas decisões, imutáveis.
  • Leia-a para tornar-se sábio e viva de acordo com ela para ser santo.
  • A Bíblia lhe ilumina o caminho, fornece alimento para seu sustento, dá refrigério e alegria ao seu coração.
  • Ela é o mapa dos viajantes, o cajado dos peregrinos, a bússola dos pilotos, a espada dos soldados e o manual de vida dos cristãos.
  • Nela o paraíso foi restabelecido, o céu se abriu e as portas do inferno foram subjugadas.
  • Cristo é seu grandioso tema, nosso bem é seu propósito, e a glorificação de Deus é seu objetivo.
  • Ela deve encher nossos pensamentos, guiar nosso coração e dirigir nossos passos.
  • Leia-a devagar, com freqüência, em oração. Ela é fonte de riqueza, um paraíso de glórias e uma torrente de alegrias.
  • Ela lhe foi dada nesta vida, será aberta no juízo e lembrada para sempre.
  • Ela nos impõe a maior responsabilidade, compensará os maiores esforços e condenará todos os que brincarem com seu conteúdo sagrado.
Um mecânico foi chamado para consertar o mecanismo de um gigantesco telescópio. Na hora do almoço o astrônomo-chefe encontrou-o lendo a Bíblia. "O que você espera de bom desse livro?", perguntou ele. "A Bíblia é ultrapassada, e nem se sabe quem a escreveu!"
O mecânico hesitou por um momento, levantou seus olhos e disse: "O senhor não usa com freqüência surpreendente a tabuada em seus cálculos?"
"Sim, naturalmente", respondeu o astrônomo.
"O senhor sabe quem a escreveu?"
"Por quê? Não, bem, eu suponho... Eu não sei!"
"Por que, então", disse o mecânico, "o senhor confia na tabuada?"
"Confiamos porque – bem, porque ela funciona", concluiu o astrônomo, irritado.
"Bem, e eu confio na Bíblia pela mesma razão – ela funciona!"
A Bíblia – atual, autêntica, confiável! Quem lê a Bíblia tem uma vida plena

O Empenho dos pervesos: negar o Criador

O empenho dos perversos: negar o Criador
O físico inglês Stephen Hawking nasceu exatamente 300 anos após a morte de Galileu. Ele é professor de Matemática em Cambridge, venerado como “pensador genial”, elogiado como “popstar” da Física e considerado o “herói espiritual” dos intelectuais. Hawking é autor do bestseller “Uma Breve História do Tempo”.
Uma revista alemã escreveu a seu respeito:
Stephen Hawking sofre de paralisia gravíssima. Ele está preso a uma cadeira de rodas. Há muito tempo não consegue falar, pois sua enfermidade é progressiva, mas seu pensamento praticamente não tem fronteiras. Segundo suas próprias palavras, o objetivo de sua vida é: “Eu gostaria de descobrir a origem do Universo. Como e quando ele começou. Como ele acabará e, se acabar, como será esse fim”. Sua maior ambição, desde o início da juventude, consiste em provar que o Cosmo pode ter surgido sem um deus. “O mais elegante seria eliminar o criador do mundo”, declarou Hawking, “se vivemos num Universo perfeitamente fechado em si mesmo, sem início e sem fim”. A respeito, um comentarista disse: “...infelizmente, o Universo imaginado por ele, no qual até mesmo o tempo perde o sentido, continua sendo apenas uma teoria. Ao contrário, as mais recentes observações dos astrônomos praticamente não confirmam as previsões de Hawking”. (Focus, 48/2006)
A mais breve história do tempo não é encontrada na obra de Hawking, mas exatamente no livro a que ele não dá crédito. Há os que dizem zombeteiramente que o livro de Hawking é o mais vendido e menos lido desde a Bíblia. Isso, naturalmente, não é verdade, pois a Bíblia é lida atualmente por milhões de pessoas. A Palavra de Deus adverte: “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Colossenses 2.8).
O físico inglês Stephen Hawking.


O empenho do professor é em vão, pois seu desejo jamais se concretizará. Todos que querem destroçar a rocha da Palavra de Deus acabarão, eles mesmos, destruídos. A Bíblia anuncia, sem sombra de dúvida, que Jesus Cristo é o Criador de todas as coisas. As tentativas vãs, realizadas há séculos, de demonstrar que não é assim, são justamente uma prova de que as afirmações bíblicas são verdadeiras. Combatê-las equivale a querer destruir uma bigorna com golpes de pena. O Eterno o diz da seguinte maneira no Salmo 112.10: “O perverso vê isso e se enraivece; range os dentes e se consome; o desejo dos perversos perecerá”.
A Escritura afirma claramente que Deus é o Criador do Universo: “E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia” (Gênesis 1.6-8, veja também os versículos 14-19).
Como Criador, Deus, o Senhor, é infinitamente grande, e Ele mesmo habita acima do céu, de modo a olhá-lo desde o alto: “Excelso é o Senhor, acima de todas as nações, e a sua glória, acima dos céus. Quem há semelhante ao Senhor, nosso Deus, cujo trono está nas alturas, que se inclina para ver o que se passa no céu e sobre a terra?” (Salmo 113.4-6).
O Salmo 104.1-2 explica que o Universo não é fechado em si mesmo, mas que teve início e terá fim: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor, Deus meu, como tu és magnificente: sobrevestido de glória e majestade, coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina”. Da mesma forma como uma cortina tem início e fim, também foi e será com o Universo – mesmo que para nós ele seja incomensurável. E o Senhor, em Sua grandeza infinita, está muito acima dele. Em Colossenses 1.16 é respondida a pergunta de Stephen Hawking, com relação a Jesus Cristo: “pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele”.
O ser humano gostaria tanto de ter um Universo sem Deus, de pura matéria, ao qual não seria necessário prestar contas e diante do qual o pecado não teria significado. O homem está fugindo desesperadamente de um Deus que nos segue a cada passo com Seu amor e nos confronta com incontáveis provas de Sua existência em todos os lugares. Muitas pessoas se comportam como embriões no útero, que – supostamente – não têm noção de nada além do mundo em que se encontram. Elas fazem cálculos e procuram provas para negar uma existência fora do que conhecem. Mas, do mesmo modo como os embriões não podem provar que não existe uma mãe que os sustenta, o ser humano não pode provar que existe um Universo sem Deus. O contrário é que é verdadeiro: a capacidade de viver dos pequenos seres é a evidência de que há um ser maior que os envolve, uma vida que os mantém vivos. Nossa existência e capacidade de viver é a prova evidente de que há um Deus Criador, que nos envolve e mantém com vida. Por isso, o Salmo 100.3 nos conclama: “Sabei que o Senhor é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio”.
O Universo, cujo Criador se pretende ignorar, é ele mesmo uma confirmação clara da Sua existência, pois ele fala, proclama e manifesta, dia após dia, com palavras cuja mensagem não pode deixar de ser ouvida mesmo sem acústica: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo. Aí, pôs uma tenda para o sol” (Salmo 19.1-4). O fato de um surdo não conseguir ouvir não é uma confirmação de que não existem melodias. Se um cego não consegue ver, isso não prova que não há cores. Entretanto, apenas porque o ser humano é cego e surdo, e até mesmo morto espiritualmente, não haveria um Deus? Realmente, é muito estranho que certas pessoas estejam continuamente tentado demonstrar que não existe um Criador. Elas O negam de antemão, porque não querem saber nada dEle. Por isso, em sua opinião, Ele não pode existir. Elas lutam contra Sua existência real. Se não houvesse Deus, não seria preciso lutar contra Ele. Até mesmo “os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o Senhor e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas” (Salmo 2.2-3).
Deus, porém, fez ainda mais do que revelar-se apenas na criação. Ele comprovou Seu amor por nós, pois Jesus Cristo deixou o céu e veio à terra para nos salvar: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).
Não são as tentativas de achar explicações e os raciocínios desesperados que nos revelam como o Universo começou e como será seu fim. Quem o faz é a Bíblia, que diz: “Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça. Por essa razão, pois, amados, esperando estas coisas, empenhai-vos por serdes achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis” (2 Pedro 3.10-14). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

domingo, 20 de janeiro de 2013

Oito princípios para lidar com estresse!!!



Jesus Cristo vivia constantemente sob pressão. Seu tempo era exigido ao extremo; raramente tinha um pouco de privacidade; era constantemente interrompido; uma das coisas mais comuns em sua vida era ser mal interpretado, criticado e ridiculariza­do. Ele sofria uma pressão tão grande que, se algum de nós estivesse na mesma situação, certamente sucumbiria.
Contudo, ao observarmos a vida de Cristo, percebemos ra­pidamente que ele continuava em paz, mesmo sob pressão. Nunca estava com pressa. Estava sempre tranquilo. Havia uma calma tão grande em sua vida que lhe permitia lidar com uma quantidade enorme de estresse. Como ele conseguia fazer isso? Sua vida estava firmada em sólidos princípios de controle de estresse. Se entendermos e aplicarmos os princípios, descritos a seguir, em nossa vida, sofreremos menos pressão e desfruta­remos de mais paz interior.
Identificação: saiba quem você é!
Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida" (Jo 8.12). "Eu sou a porta" (10.9); "Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (14.6); "Eu sou o bom pastor" (10.11); "Sou Filho de Deus" (10.36). Cristo sabia quem ele era!
O primeiro princípio para lidar com o estresse na vida é este: saiba quem você é.Eo princípio da identificação. Jesus disse: "Eu sei quem sou. Eu testifico de mim mesmo". Isso é essencial para controlar o estresse porque, se você não souber quem é, permitirá que outros o manipulem e o pressionem para você ser alguém que não é.
Muito do estresse presente em nossa vida resulta do fato de usarmos máscaras, de iludirmos os outros, de vivermos vidas du­plas ou de tentarmos ser alguém que não somos. A insegurança sempre produz pressão e, quando estamos inseguros, sentimo-nos pressionados a fingir e a nos conformar. Estabelecemos padrões irreais para nossa vida e, ainda que nos esforcemos ao máximo, não conseguimos atingir aqueles padrões. O resultado, natural­mente, é tensão e pressão. A primeira atitude para controlar o estresse na vida é saber quem sou. Eu sei quem sou quando sei a quem pertenço. Sou filho de Deus. Não fui colocado na Terra por acaso, mas, sim, com um propósito. Sou profundamente amado por Deus. Sou aceito por ele. Ele tem um plano para minha vida e, porque ele me colocou aqui, sou importante.
E porque ele colocou você aqui, você é importante. Você pre­cisa saber quem é para poder lidar com o estresse. Enquanto não resolver essa questão, será pressionado pela insegurança.
Dedicação: saiba a quem você está procurando agradar
O segundo princípio de controle do estresse, que observamos na vida de Jesus, encontra-se em João 5.30: "Por mim mesmo, nada posso fazer; eu julgo apenas como ouço, e o meu julgamento é justo, pois não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou".
O princípio é este: saiba a quem você está procurando agradar. Você sabe que não pode agradar a todos pois, quando conseguir agradar a um grupo, outro grupo estará furioso com você. Nem mesmo Deus agrada a todos; portanto é tolice tentar fazer algo que Deus não faz!
Jesus sabia a quem estava procurando agradar; ele não tinha dúvidas: "Eu vou agradar a Deus Pai". E o Pai respondeu: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mt 3.17).
Quando não sabemos a quem estamos tentando agradar, caí­mos em três situações: na crítica (porque ficamos inquietos quan­to àquilo que os outros vão pensar de nós), na competição (por­que ficamos preocupados com a possibilidade de alguém nos passar a perna) e no conflito (porque passamos a nos sentir ameaçados quando alguém não concorda conosco).
Se eu buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justi­ça, então todas as outras coisas de que necessito para viver me serão acrescentadas (Mt 6.33). Isso significa que, se meu alvo for agradar a Deus, minha vida será simplificada. Sempre farei a coisa certa aquilo que agrada a Deus sem me importar com o que os outros pensam.
Adoramos colocar a culpa de nosso estresse nas outras pes­soas: "Você me fez... Eu tenho de... Eu tinha de". Na verdade, existem poucas coisas na vida (com exceção do trabalho) que realmente temos de fazer. Quando dizemos: "Eu tenho, Eu devo e Eu devia", estamos de fato dizendo: "Eu opto por fazer porque não quero sofrer as conseqüências". Dificilmente alguém nos obriga a fazer algo; portanto, de modo geral, não podemos culpar os ou­tros por nosso estresse. Quando nos sentimos pressionados, esta­mos optando por permitir que outros nos coloquem sob pressão. Não somos vítimas, a não ser quando nos permitimos ser pressio­nados pelas exigências de outros.
Organização: saiba o que você quer realizar
Aqui está o terceiro princípio para lidar com o estresse: "Ainda que eu mesmo testemunhe em meu favor, o meu testemunho é válido, pois sei de onde vim e para onde vou" (Jo 8.14).
 O prin­cípio é este: saiba o que você quer realizar. Cristo disse: "Sei de onde vim e para onde vou". Se você não planejar sua vida e estabelecer prioridades, então você será pressionado por aquilo que outros pensam ser importante.
No dia-a-dia, ou você estabelece prioridades, ou vive sob pres­são. Não há outra opção. Ou você decide o que é prioritário na sua vida, ou permite que outros lhe digam o que é mais impor­tante. Se você não estabelecer prioridades, certamente viverá sob pressão.
E muito fácil vivermos sob a tirania daquilo que é urgente e chegarmos ao fim do dia pensando: "Será que realmente fiz algu­ma coisa?
Gastei muita energia e concluí muitas tarefas, mas rea­lizei algo importante?" Muita atividade não implica necessaria­mente produtividade. É possível que você esteja andando em círculos sem realizar nada.
A preparação traz-nos tranquilidade. Em outras palavras, "a preparação evita a pressão, mas a procrastinação produz pressão". Uma boa organização e uma boa preparação reduzem o estresse porque você sabe quem você é, sabe a quem está procurando agradar e sabe o que quer realizar.
Ter objetivos claros simplifica muito a vida. Passe alguns minutos, todos os dias, em oração, conversando com Deus. Olhe sua agenda e decida: "E assim que realmente quero gastar um dia de minha vida? Desejo gastar 24 horas de minha vida nestas atividades?".
Concentração: concentre-se em uma coisa de cada vez
Algumas pessoas tentaram desviar Jesus de seus planos. Tenta­ram desviá-lo do objetivo de sua vida. Certa manhã, Jesus foi a um lugar deserto para ficar só. Mas as pessoas foram até lá para procurá-lo e, quando o encontraram, "insistiram que não as dei­xasse" (Lc 4-42). Ele estava prestes a partir, mas elas tentaram fazê-lo ficar.
Mas a resposta de Jesus foi: "É necessário que eu pregue as boas novas do Reino de Deus em outras cidades também, porque para isso fui enviado" (v. 43). Ele se recusou a ser atrapalhado por questões menos importantes.
O quarto princípio para controlar o estresse é: concentre-se em uma coisa de cada vez- E o princípio da concentração. Jesus foi um mestre nesse princípio. Parecia que todos tentavam interrompê-lo; todos tinham um plano B para ele. Mas Jesus respondia: "Des­culpe-me, mas preciso seguir em direção ao meu objetivo". Ele continuava fazendo exatamente aquilo que sabia que Deus lhe ordenara fazer: pregar o Reino de Deus. Ele era determinado. Era persistente. Jesus concentrava seus esforços.
Somos ineficientes quando dispersamos nossos esforços. Quan­do concentramos nossos esforços, somos mais eficientes. Luz difusa produz pouco brilho, mas luz concentrada produz fogo. Use uma lupa para concentrar a luz em uma folha seca, e a folha pegará fogo. Sem a lupa, a luz não terá nenhum efeito, mas a lente con­centra a luz e gera poder. Jesus Cristo não permitiu que as inter­rupções o impedissem de concentrar-se em seu objetivo; ele não permitiu que outros o deixassem tenso, estressado ou irritado.
Delegação de autoridade: não tente fazer tudo sozinho
Um dia "Jesus subiu a um monte e chamou a si aqueles que ele quis, os quais vieram para junto dele" (Mc 3.13). Ele escolheu doze homens, aos quais designou apóstolos, para que estivessem com ele e pudessem ser enviados a pregar. Em outras palavras,
Jesus delegou sua autoridade. Este é o quinto princípio: não tente fazer tudo sozinho. Utilize-se do princípio da delegação de auto­ridade.
Você sabe por que ficamos irritados e tensos? Porque pensa­mos que tudo depende de nós. Aqui estou eu, Atlas*, carregan­do os problemas do mundo estão todos em meus ombros. Se eu os largar, o mundo vai desmoronar. Mas, quando realmente os libero, o mundo não desmorona! Jesus chamou e treinou doze discípulos para que com eles pudesse dividir a carga. Ele delegou trabalho. Ele fez que outras pessoas se envolvessem.
Por que não delegamos atividades? Por que não envolvemos outras pessoas? Por que tentamos fazer tudo sozinhos? Por duas razões. A primeira delas é o perfeccionismo. Pensamos: "Se quero algo realmente bem feito, preciso fazer eu mesmo". Essa é uma boa idéia, mas ela geralmente não funciona bem, porque existem coisas demais para serem feitas. Simplesmente não temos tempo para fazer tudo. Essa idéia é, na verdade, uma atitude egoísta que diz: "Ninguém absolutamente ninguém pode fazer isto tão bem quanto eu".
Você acha que Jesus teria feito um trabalho melhor que seus discípulos? E claro que sim. Mas ele permitiu que os discípulos fizessem o trabalho, mesmo sabendo que teria feito melhor. Preci­samos permitir que os outros cometam alguns erros. Não roube a oportunidade de outros aprenderem!
A outra razão pela qual não delegamos atividades é a nossa insegurança. "O que acontecerá se eu passar essa responsabilida­de para alguém e essa pessoa realizar um serviço melhor?" Para nós, esse pensamento é um tanto ameaçador. Mas você não pre­cisa sentir-se ameaçado por tal possibilidade se souber quem você é, a quem está procurando agradar, o que quer realizar e em que deve concentrar-se. É preciso envolver outras pessoas se você quiser ser eficiente, pois não há como concentrar-se em mais de uma coisa e, ainda assim, ser eficiente.
Meditação: faça da oração um hábito pessoal
Com muita frequência, Jesus levantava-se "de madrugada, quan­do ainda estava escuro" e ia "para um lugar deserto" para orar (Mc 1.35). O sexto princípio para controlar o estresse é: faça da oração um hábito pessoal. Este é o princípio da meditação. A ora­ção é um poderoso antídoto contra o estresse. E uma ferramenta dada por Deus para que você possa livrar-se de suas ansiedades. Independentemente de quão ocupado pudesse estar, Jesus tinha como prática habitual passar algum tempo com Deus.
Se Jesus reservava um tempo para orar quando estava ocupado, quanto mais eu e você precisamos orar! Algum tempo em silêncio, sozi­nho com Deus, pode servir de sala de descompressão para o es­tresse da vida. Conversamos com Deus em oração, contamos a ele o que se passa em nossa mente e deixamos que ele fale conosco enquanto lemos a Bíblia.
Muitos de nossos problemas devem-se a nossa incapacidade de permanecer em silêncio. Nós simplesmente não sabemos ficar quietos. Na maioria das vezes, não conseguimos ficar no carro por cinco minutos sem ligar o rádio.
Se você chega a sua casa e percebe que está sozinho, qual é a primeira coisa que faz?
 (Provavelmente liga a TV). O silêncio deixa-nos desconfortáveis. Contudo Deus diz: "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus" (SI 46.10; RA). Uma das razões pelas quais muitas pessoas não conhecem Deus pessoalmente é a de que elas não conseguem se aquietar. Estão ocupadas demais para se aquietarem e pensarem.
Alguém disse certa vez: "Parece ironia, mas, quando o ho­mem se perde, ele duplica sua velocidade". É como o piloto da Força Aérea que, durante a Segunda Guerra, sobrevoava o Pací­fico. Quando entrou em contato com a torre, o controlador per­guntou-lhe:
Onde você está?
Não sei respondeu o piloto mas estou batendo o re­corde de velocidade!
Muitas pessoas são assim: passam a vida correndo sem saber para onde estão indo. Precisamos iniciar nossa manhã com ora­ção, como Jesus fazia, e depois, ao longo do dia, devemos parar e orar novamente para recarregar nossa bateria espiritual.
Recreação: separe tempo para desfrutar a vida
Certa vez os doze discípulos de Jesus reuniram-se em torno dele e contaram-lhe tudo o que haviam feito e ensinado. Devido ao grande número de pessoas que iam e vinham, não tiveram tempo nem mesmo para comer. Então, Jesus lhes disse: "Venham comigo para um lugar deserto e descansem um pouco" (Mc 6.31). O sexto princípio para controlar o estresse é: separe tempo para des­frutar a vida. E o princípio do descanso e da recreação. Jesus olhou para aqueles homens que haviam trabalhado duro e sem descan­so e disse: "Vocês merecem uma folga hoje. Vamos descansar. Vamos parar um pouco". Então, eles entraram num barco, rema­ram até o outro lado do lago e foram descansar no deserto.
Uma das razões para Jesus suportar o estresse era a de que ele sabia quando descansar. Não raro ele ia às montanhas ou ao de­serto para descansar.
Descanso e recreação não são opcionais. Aliás, a importância do descanso é tão grande que Deus o incluiu nos Dez Manda­mentos. O sábado foi feito para o homem porque Deus sabe que a nossa constituição física, mental e emocional necessita de pausas periódicas.
Transformação: entregue seu estresse a Cristo
 O oitavo princípio para podermos controlar o estresse é um do qual Jesus não necessitava, porque ele é o Filho de Deus; nós, porém, necessitamos dele, pois somos meramente humanos. Jesus diz: "Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarrega­dos, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve" (Mt 11.28-30). Portanto o último princípio para controlarmos o estresse é: entregue seu estresse a Cristo. Você nunca desfrutará completamente a paz interior até que tenha um relacionamento com o Príncipe da Paz.

Jesus não disse: "Venham a mim e eu lhes trarei mais culpa, mais fardos, mais estresse e mais preocupações" ainda que pareça ser isso o que muitos ensinam! Algumas igrejas tendem a aumentar a pressão em vez de aliviá-la. Mas Jesus disse: "Eu que­ro lhe dar descanso. Sou eu quem alivia o seu estresse. Quando você estiver em harmonia comigo, eu lhe darei força interior". Cristo pode transformar sua vida estressada numa vida plena de satisfação. Nossa maior fonte de estresse é oriunda da tentativa de vivermos separados daquele que nos criou, de trilhar nossos próprios caminhos e de sermos nosso próprio deus.
Do que você precisa? Se você nunca entregou sua vida a Cris­to, necessita de uma transformação. Entregue a ele a sua vida, com todo seu estresse, e peça: "Senhor, por favor, dê-me uma nova vida. Substitua a pressão que sinto, pela paz que o Senhor oferece. Ajude-me a seguir os princípios que o Senhor ensina para controlar o estresse".
Autor: Rick Warren